quinta-feira, 4 de abril de 2019

Povos Indígenas

Os povos indígenas já aparecem no meu portfólio mais de uma vez:

Povos Indígenas

Portfólio – Indígenas em Porto Alegre

De acordo com a Lei  Lei 11.645 artigo 26 torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. Todo o mês de abril os povos indígenas entram em alta, devido a comemoração do dia do índio (19/04), algo semelhante acontece os estudos relacionados a cultura afro-brasileira em novembro. 
Desde o inicio desde ano acompanhamos na grande mídia o que os povos indígenas tem passado devido a tentativa de rever as demarcações das reservas indígenas, com a justificativa de "integração" dos povos a sociedade.  O que não podemos deixar acontecer é que atitudes que visam a exploração de riquezas e a destruição do meio ambiente "transvestidas" de boas  ações sejam facilmente aceitas. Sendo assim, continuo vendo a importância de se estudar a história dos povos indígenas dentro da escola, trazendo sempre que possível esse olhar crítico as ações dos nossos representantes políticos. 


Reflexão

Já havia escrito em diversos momentos sobre a importância da reflexão:



Continuo concebendo a reflexão como uma atitude essencial na profissão docente, pois é a partir dela é que podemos identificar as nossas falhas como profissional e pensar em estratégias para saná-las. 

A reflexão também está relacionada com autonomia “ na medida em que quanto maior a capacidade de reflexão, maior a capacidade de autonomização (1996, p.5)”. Desta maneira, é possível compreender que quanto maior a minha capacidade de pensar sobre determinada situação, maior será a minha possibilidade de tomar uma decisão de maneira independente. Essa também é uma postura que desejamos aos nossos estudantes. Como professores, desejamos que os nossos estudantes aprendam a refletir, para que assim possam agir seguros, independentes e emancipados.


Referências:
ALARCÃO, Isabel. Ser professor reflexivo. In: ___. (Org.). Formação reflexiva de professores – estratégias de supervisão. Porto, Editora Porto, 1996 (páginas 1-16 da adaptação).