Em outubro de 2018 escrevi sobre a dialocidade
Tomei como referência Paulo Freire no livro “Á sombra desta mangueira” ao escrever sobre a dialogicidade se refere a ela como uma prática fundamental para o processo de aprendizagem, e característica da natureza humana.
Continuo acreditando que o diálogo é essencial para o processo de aprendizagem. A curiosidade está estritamente relacionada com a dialogicidade, segundo Freire (2000) ambas são indispensáveis para a conhecimento.
Complementando as ideias já expostas na primeira postagem:
A curiosidade pode ser acionada pela dúvida, pelo confronto com o desconhecido, pela surpresa, com atitudes inesperadas, desordenando assim o conhecimento prévio (SCHWARTZ, 2012). A curiosidade do sujeito é que promove o desejo e a necessidade de saber.
Será que os nossas escolas têm essa capacidade de despertar a curiosidade nos estudantes?
Referência:
SCHWARTZ, Suzana. Alfabetização de Jovens e Adultos: teoria e
prática. 2 ed. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2012.
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