O tema AVALIAÇÃO e AVALIAR esteve presente através de três postagens ( e agora quarta) neste blog.
Eu nunca escondi que o motivo de estudar e escrever sobre é porque avaliação sempre é um processo difícil para mim.
De acordo com Hoffman (2011) o ato de avaliar na perceptiva da relação aluno e professor é acompanhar a construção do conhecimento do estudante. A avaliação deve permitir que as crianças “acompanhem suas conquistas, suas dificuldades e suas possibilidades ao longo do seu processo de aprendizagem”. Loch (2014, pg. 133), explica que a avaliação deve ser “continua, participativa, diagnóstica e investigava”. Portanto, a avaliação deve ser constante, ou seja, diariamente, para que possa diagnosticar as possíveis dificuldades, e intervir no processo de ensino e aprendizagem, auxiliando e reorientando o estudante.
Ok, essa parte eu compreendo, e não sinto dificuldades em realizá-la. Os problemas surgem quando no processo avaliativo atravessam situações extraescolar, como problemas de família, problemas gerados pela pobreza...
Como avaliar a aprendizagem um estudante sem levar em consideração estes fatores que interverem no seu processo de aprendizagem?
Como considerar apto um estudante que não alcançou os objetivos desta ou daquela aula por problemas extraescolares?
Nunca gostei da romantização da profissão docente, sempre acreditei que somos profissionais nesta e naquela área. Nossa profissão não está vinculada com a função materna (aquela que estudamos na interdisciplina de psicologia). Essa vínculo forçado foi construído ao longo dos anos, e tem uma relação com o machismo enraizado da nossa sociedade, onde cuidar é função da mulher. Portanto, é profissão da mulher ser professora (aquela que cuida? ). Eu demorei muito tempo para compreender o motivo pelo qual sempre sempre dificuldade em avaliar. A minha dificuldade em avaliar está no momento em que situações extraescolares entram no processo de avaliação.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação na Educação Infantil. 2011. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=A74gphe1nT4 Acesso 01 jul. 2017
LOCH, Jussara Margareth de Paula. Avaliação na escola cidadã. In: ESTEBAN, Maria Teresa (Org) Avaliação uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro. DP&A Editores, 2004. P. 129-142.
Ok, essa parte eu compreendo, e não sinto dificuldades em realizá-la. Os problemas surgem quando no processo avaliativo atravessam situações extraescolar, como problemas de família, problemas gerados pela pobreza...
Como avaliar a aprendizagem um estudante sem levar em consideração estes fatores que interverem no seu processo de aprendizagem?
Como considerar apto um estudante que não alcançou os objetivos desta ou daquela aula por problemas extraescolares?
Nunca gostei da romantização da profissão docente, sempre acreditei que somos profissionais nesta e naquela área. Nossa profissão não está vinculada com a função materna (aquela que estudamos na interdisciplina de psicologia). Essa vínculo forçado foi construído ao longo dos anos, e tem uma relação com o machismo enraizado da nossa sociedade, onde cuidar é função da mulher. Portanto, é profissão da mulher ser professora (aquela que cuida? ). Eu demorei muito tempo para compreender o motivo pelo qual sempre sempre dificuldade em avaliar. A minha dificuldade em avaliar está no momento em que situações extraescolares entram no processo de avaliação.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação na Educação Infantil. 2011. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=A74gphe1nT4 Acesso 01 jul. 2017
LOCH, Jussara Margareth de Paula. Avaliação na escola cidadã. In: ESTEBAN, Maria Teresa (Org) Avaliação uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro. DP&A Editores, 2004. P. 129-142.
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